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terça-feira, 12 de abril de 2011

APOIO DA PERMANÊNCIA DO MUSEU NA TORRE

Em 11 de abril de 2011 18:13, Pércio Gmail <perciomb@gmail.com> escreveu:

            Quem chega a Brasília, inevitavelmente nota a imponente presença da torre da televisão. E naturalmente fica atraído pela possibilidade de admirar a cidade lá de cima.

Se souber que naquela torre está instalado um museu de gemas, com muito mais razão há de querer visitar aquela atração turística. As gemas brasileiras são famosas no mundo todo e instintivamente percebe o visitante que há ver, naquele museu, exemplares belíssimas das famosa pedras preciosas do Brasil.

Se a isso tudo se somar a informação de que ali, junto ao museu, funciona um completo e eficiente laboratório gemológico - caramba !  - nenhum visitante deixará de visitá-la. E, visitando-a, por nada deste mundo há de descer sem antes conhecer o museu de gemas.

Pois em todas as minhas idas a Brasília, a torre de televisão foi isso tudo. Um belíssimo panorama olhando para fora e uma belíssima visão olhando para dentro. E em todas as minhas visitas à torre voltei lamentando não morar em Brasília para lá retornar muitas vezes, inclusive porque, além das belezas expostas no museu, nele encontrei sempre gente amiga, profissionais competentes e dedicados, pessoas com quem foi sempre um prazer conversar.

Por isso, na condição de geólogo e gemólogo; na condição de turista que não se cansa de admirar nossa capital federal; na condição de ex-diretor de um museu de Geologia (por 12 anos) e por minha permanente dedicação à causa da divulgação cientifica da Geologia, não entendo e não aceito a mudança do Museu Nacional de Gemas para a UnB.  Respeito e admiro a Universidade de Brasília, inclusive pelo seu curso de Geologia, mas o lugar do Museu Nacional de Gemas não é lá. A UnB merece e deve ter um belo Museu de Geologia. Mas, não tirem dos brasilienses e dos muitos turistas, sobretudo os estrangeiros, a grande oportunidade  que têm de conhecer nossas gemas indo à Torre da TV.

 

                        Geól. Pércio de Moraes Branco

                                  Porto Alegre, RS.